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23 julho 2010

Arthur, the dog

Quem por aqui passa sabe que tenho uma cadela, Lucky Maria, de seu nome! O terror em forma de cão...


O que vocês ainda não sabem é que o meu verdadeiro e grande amor em termos caninos é outro! Sim, confesso, a Lucky foi só uma substituta! 
O dono do meu coração, caninamente falando, não é de tamanho apartamentalmente correcto.
Apresento-vos Arthur, the dog:
Ainda morou connosco mas quando o pimpolhito começou a vir aos fins-de-semana tornou-se impossível ter um cão maior que ele. Por muito amoroso que o Arthur seja, só com a cauda ele podia fazer cair o miúdo!
Chorei que nem uma perdida quando ele foi embora, mas sei que está bem! Está na aldeia, em casa dos "avós" e namora com a Lucky nos tempos livres e nas férias....
Mas às vezes tenho tantas saudades dele! Quando falava com ele, ele parecia que entendia! Com a Lucky ganho uma lambidela e vira-me costas, não dá para manter um "diálogo"!

E hoje, lá vão os pombinhos reencontrar-se... 

12 cores:

Anónimo disse...

OH que lindo. Muito parecido com um que tive. Coitado do cão, com uma pestinha como a Lucky, está feito ao bife, eheh!

O 2.º nome da minha gata também é Maria, LOL!

Mr. Me disse...

Acho um piadão a cães! Adoro!

Já a gatos... :\

leve_brisa disse...

Também ficava com o coração destroçado...
Tão lindoooo!!

sakura disse...

:) é lindo o Arthur. Ele e a Lucky Maria devem fazer um par muito cutxi cutxi ;) e não deve haver cão que se meta com ela com o Arthur por perto. LOL

Bjinhos***

Odalisca disse...

A lucky é uma desnaturada :)

Shell disse...

Que fofura ! Mas tens que compreender que isto de eles namorarem à distância é muito complicado :$ * beijinho

Joana disse...

Um dia destes têm arthurzinhos!!

Brinquinho da cantareira disse...

QUE LINDOOOOOOOOO...
Adoro pastor alemão...sempre tive um...
OH É LINDO:)

Joana | My Pretty Mess disse...

Ahaha :)

Olhos Dourados disse...

cães grandes em apartamentos realmente não é muito bom.

Anónimo disse...

Já tive um cão assim. Lembro-me que quando eu estava triste ele colocava as patas no meu colo serenamente e ali ficava apoiado, sem me chatear, sem dizer nada, só à espera que eu o abraçasse. E abraçá-lo consolava-me!
Tu pelo menos podes vê-lo de vez em quando... o meu já morreu. E quando penso nele ainda consigo sentir nas mãos como era tocar-lhe. Continua mesmo presente.
Não há muitos cães assim... aproveita o teu!

Vaca na Lua disse...

Que belo par!

;)

Bjito directamente da Lua